domingo, 15 de agosto de 2010

Um pedaço do céu no piso frio da noite
Onde prospera a melancolia
Uma triste réstia

Nula iluminação, apenas um fio, breve suspiro...
Onde gorjeiam em pausas tremulas glorias impensadas

Onde esta a força?
Aquela luz de cores que ofuscam a mente
Num lampejo latente de brilho
Cegante, murmurante, aos berros lanceiam...
O coração aflito num grande lastimável sentir de melancolia

A incerteza latente, enquanto a luz da ganância e do interesse rasteia...
A inteligência humana

Só quem é cego
Enxerga a sujeira sob o capacho.


28/09/2006.

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