domingo, 15 de agosto de 2010

Seus olhos

Seus olhos que anseio vê-los como querubim
Admiro como cristai de pedra de valor sem fim
Terra desconehcida, oculto sentimento, de ceras
De ressentimentos?
olhos certeiros, olhos arteiros em mediocridade, ignorância
Mas na verdade profundos pois são olhos de criança
Que trazem neles a esperança
Negras pedras mosteriosas, verdadeiros espelho d”alma
Vazia
Quem sabe,pois exista nele o maio ensinamento?
São olhos verdaeiros
Meigos ou traiçoeiros?
Olhos que nego,que renego como verdades
Seus espaço ocular branco é vermelho
Sua Iris negra é vazia
Olhos que isnporam melancolia
É rico em questionamentos
Olhos que anseio
Olhos que mirto, admiro
Olhos que vejo
Olhos que refeletem harmonia
Falsa alegria

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