domingo, 15 de agosto de 2010

Noite chuvosa
Todos em prantos
Ai Meu Deus e agora?

Todas em lamurias e pesar
Leva a chuva com seus torrões
As paredes dos ninhos
Onde os ovos estão a chocar.

Calam-se as mães
Oram? Talvez
Enquanto olham com lagrimas
Os corpos dos seus,que as águas
Estão a levar,levam conseigo desbravando
Commo pequenos entulhos à vida.

Mas, bate forte o desespero
Largando as pequans maões estendidas
Sem lembrar-se de ajudar
Outras suportam o peso
Que a hum homem é difficl suportar
Feridas cravavam em suas costas

Mas,guerreias mães, ali estão
Na decisaão difcil a tomar
Levar em s seus filhos
Para em outro canto cuidar, ou apenas
Velar pos eles,seu sono resguardar
Num lugar seco e aquecido
No regaço d eum lar,deixar as lagrimas secar
Talvez na festa da porta da cozinha
Ou em qualquer outro lugar
Onde possas as mães seus filhos embalar

Depois d etanbto sofrimento da guerra com a enxurrada
Eis que entram pela grande porta, alojam-se sob os olhos duvidosos
Que não sabem oq eu fazer
Matar?deixar?
Esis que as formigas com seus filhotes nas costar
Põem-se a calar em seus corações
Mas ali as deixa ficar e esquece-as

Enquanto isso a vida continua
As folhas logo pela Manah vão buscar
Nuinhos fofooc queentinho
Seus a seus filhos que logom se põem a ninar
Alimentam-se com o suor de sal face
Como na Biblia esta escrito
Fieis seguidoras da palavra

Nos atos pequenos
Insignificantes mas de grandes exenpmlos
Lágrimas derramam sim
Mas a fé é seu alimento
E num instante enxugam suas lagrimas

E os dias passam-se
Vem o sol forte brilhante
A encher de calor todo o canto
E sua luz abre a escuridão
Renova as flores e suas cores
Se abre o mundo a canção
As plantas põem-se a cantar
Um hino de adoração
Louvam o sol que vem meigamente
Aquecer
Proporcionando a cada amanhecer um
Novo recomeçar

Enqunto isso na fresta da porta
Pela brisa mamães sentem a hora d epartir
É hora de arrumar as coisas e trilhar
Seus caminhos pelo jardim, voltam
A seus lares gratas
Pela hospedagem forçada
Sem premissão
Mas que contribuiu para a continuação
Graças aos olhos serenos e meigos
Qiue diante da cena, ficou sem ação
Pois coração de mãe mesmo no silencio
Fala em preces, falou tão alto
Que calou a voz da ação.

Eis, pois,que a vida continua
Assim, ainda mais bela,mais ofrte
Renovada
Pois após as águas outras águas virão
Este é o borbão sábio
Mas não importa o que de verás vale
É a bela lição
De que quando um se quer sempre temos
Espaço.nem que num fiasco na parede, uma breca na porta
Ou ate mesmo bem no fundo,bem no fundo de algum coração

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