domingo, 15 de agosto de 2010

Senti n”alma o frio da solidão
Reflexo insontestavel de desapego
Não era momento d elgarimas
Mas de agradecimentos
Poder sentir no rosto a brisa do vento
Banhar-se em minhas lagrimas
Calado,sem vida,esvai-se im sonho
De verás precisos,impensável,inimaginável
Desppido de mim
A vida abre-se em flor
Esculpido por mão divinas do Santa Criador
Não haverá prantos em vão,Mem clamor sem respostas
Será como a promessa de vida que brota no rochedo
Nas planícies desabitadas
Será como rio que flui cumprindo sua jornada
Será como mata virgem presrvada
Apenas posso ouvir o canto dos pássaros
Que no leito do rio iiniciam sua missão
Banhan-se para iniciar em grupo a revoada
Assim apenas um torna-se mil
Desbravando o céu, enfeitando as nuvens
E a mim no leito a beira dagua
Resta-me o som das cachoeiras a invadir minh”alma
Restam-me aos olhos comtemplar gotículas de água ao céu
Formando um desenho único mágico
Resta-me apalpar ao redor a relçma macia
Que me serve de leito,resta-me em efeito comtemplar as poucas cores
Que ainda vejo, resta-me ainda sentir o perfume das poucas flores
Calou-se em mim a vida.

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