domingo, 15 de agosto de 2010

Ouvi o clamor do silencio
Na tempestuosa melodia do temor
Não sei se dou aouvidos
Ao apelo

Serei ouvida pelo tempo?
Terei ouvidos cimplesmente para ouvir?
Serei,então,espelho? Com imagens somente
Para refletir?

Neste emudecido som d”alma
Clamei a ouvir
Se ressoava os sinos
Ou sonava as assas de um colibri?

Será apenas letras?
Nas canções a se escrever?
Será apenas momento
Que meu coração irá obumbrasr-se à ouvir?

Certamente que será eterno
Simpesmente por resistir
As temperies da vida
Aos que adentrarem querendo atingir

Desistam, pois os que agouram o mal
Cravou-se já o brocal
Que jamais ninguém, ira retirar
No tempo palavras ficam cravejadas
Nem há vendaval,nem tempestade a mais brutal
Nada poderá retirar
Nada perfura as paredes do mar...

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