domingo, 15 de agosto de 2010

Tempo
Implacável amigo
Carrega bagagens
Lagrimas derramna contigo

Atravez de um olhar longuinquo
Tenebroso,alegre
Misterioso
Ansioso

Que trará de esteio?
Para a dor o que resta?
Qual alicerce que edifica a alma?

Para onde foram seus passoa
As marcas que erestaram onde estão?
Será no passado
Ou no espaço
Sob ou sobre o lago?

Quem dera...
Quem dera
Derradeira fosse a verdade
Quem dera! Oh.Deus quem dera

Brotasse da cepa a rama
E como esperado da rama bela flor
Assim seria ameno
O sofrimento por amor

A saudade seria serena
Breve melodia sem dor
Compelta sustentada
Em seu expelndor
Pelo lírico bater das asas de um liver condor.

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