domingo, 15 de agosto de 2010

Silencio

Imenso o silencio
Calma a fortaleza solitária
Em meio ao vazio
Sobre as rochas
Nas quais abate o ventaval
Que devora casas
Arvores e animais
Refaz os pensamentos

Ao longe apenas o mar longínquo
Cheio de confiança,paciência
Trabalhando no aperfeiçoamento da
Grandiosa solidão

Como sangue dos antepassados
Movimenta-se em nos
Agirá initerrupta e silenciosamente
Em nosso ser


Silencio esta no sangue
No fundo há felicidade
E como abandonat o grande
Para chegar ao maior
Silencio.
Paz
Seus olhos

Seus olhos que anseio vê-los como querubim
Admiro como cristai de pedra de valor sem fim
Terra desconehcida, oculto sentimento, de ceras
De ressentimentos?
olhos certeiros, olhos arteiros em mediocridade, ignorância
Mas na verdade profundos pois são olhos de criança
Que trazem neles a esperança
Negras pedras mosteriosas, verdadeiros espelho d”alma
Vazia
Quem sabe,pois exista nele o maio ensinamento?
São olhos verdaeiros
Meigos ou traiçoeiros?
Olhos que nego,que renego como verdades
Seus espaço ocular branco é vermelho
Sua Iris negra é vazia
Olhos que isnporam melancolia
É rico em questionamentos
Olhos que anseio
Olhos que mirto, admiro
Olhos que vejo
Olhos que refeletem harmonia
Falsa alegria
Temor
Temo a noite
Só e fria
E tudo negro
Quão carvão

Pena,que não vira brasa
Se assim fosse eu teria ao menos um clarão

Temo a solidão
D noite vazia
Que teima a me encat=ntar

Me encanta com mística melodia
Serena e doce
Que só faz é me embriagar

Nada ouço
Apenas distante
Um solitário cão a ladrar

Temo este sentimento
Seua sensualidade
Sua face escura
Seus negros interesses

Temo o frio
O calafrio
O vazio
Tempo
Implacável amigo
Carrega bagagens
Lagrimas derramna contigo

Atravez de um olhar longuinquo
Tenebroso,alegre
Misterioso
Ansioso

Que trará de esteio?
Para a dor o que resta?
Qual alicerce que edifica a alma?

Para onde foram seus passoa
As marcas que erestaram onde estão?
Será no passado
Ou no espaço
Sob ou sobre o lago?

Quem dera...
Quem dera
Derradeira fosse a verdade
Quem dera! Oh.Deus quem dera

Brotasse da cepa a rama
E como esperado da rama bela flor
Assim seria ameno
O sofrimento por amor

A saudade seria serena
Breve melodia sem dor
Compelta sustentada
Em seu expelndor
Pelo lírico bater das asas de um liver condor.
Noite chuvosa
Todos em prantos
Ai Meu Deus e agora?

Todas em lamurias e pesar
Leva a chuva com seus torrões
As paredes dos ninhos
Onde os ovos estão a chocar.

Calam-se as mães
Oram? Talvez
Enquanto olham com lagrimas
Os corpos dos seus,que as águas
Estão a levar,levam conseigo desbravando
Commo pequenos entulhos à vida.

Mas, bate forte o desespero
Largando as pequans maões estendidas
Sem lembrar-se de ajudar
Outras suportam o peso
Que a hum homem é difficl suportar
Feridas cravavam em suas costas

Mas,guerreias mães, ali estão
Na decisaão difcil a tomar
Levar em s seus filhos
Para em outro canto cuidar, ou apenas
Velar pos eles,seu sono resguardar
Num lugar seco e aquecido
No regaço d eum lar,deixar as lagrimas secar
Talvez na festa da porta da cozinha
Ou em qualquer outro lugar
Onde possas as mães seus filhos embalar

Depois d etanbto sofrimento da guerra com a enxurrada
Eis que entram pela grande porta, alojam-se sob os olhos duvidosos
Que não sabem oq eu fazer
Matar?deixar?
Esis que as formigas com seus filhotes nas costar
Põem-se a calar em seus corações
Mas ali as deixa ficar e esquece-as

Enquanto isso a vida continua
As folhas logo pela Manah vão buscar
Nuinhos fofooc queentinho
Seus a seus filhos que logom se põem a ninar
Alimentam-se com o suor de sal face
Como na Biblia esta escrito
Fieis seguidoras da palavra

Nos atos pequenos
Insignificantes mas de grandes exenpmlos
Lágrimas derramam sim
Mas a fé é seu alimento
E num instante enxugam suas lagrimas

E os dias passam-se
Vem o sol forte brilhante
A encher de calor todo o canto
E sua luz abre a escuridão
Renova as flores e suas cores
Se abre o mundo a canção
As plantas põem-se a cantar
Um hino de adoração
Louvam o sol que vem meigamente
Aquecer
Proporcionando a cada amanhecer um
Novo recomeçar

Enqunto isso na fresta da porta
Pela brisa mamães sentem a hora d epartir
É hora de arrumar as coisas e trilhar
Seus caminhos pelo jardim, voltam
A seus lares gratas
Pela hospedagem forçada
Sem premissão
Mas que contribuiu para a continuação
Graças aos olhos serenos e meigos
Qiue diante da cena, ficou sem ação
Pois coração de mãe mesmo no silencio
Fala em preces, falou tão alto
Que calou a voz da ação.

Eis, pois,que a vida continua
Assim, ainda mais bela,mais ofrte
Renovada
Pois após as águas outras águas virão
Este é o borbão sábio
Mas não importa o que de verás vale
É a bela lição
De que quando um se quer sempre temos
Espaço.nem que num fiasco na parede, uma breca na porta
Ou ate mesmo bem no fundo,bem no fundo de algum coração
Ouvi o clamor do silencio
Na tempestuosa melodia do temor
Não sei se dou aouvidos
Ao apelo

Serei ouvida pelo tempo?
Terei ouvidos cimplesmente para ouvir?
Serei,então,espelho? Com imagens somente
Para refletir?

Neste emudecido som d”alma
Clamei a ouvir
Se ressoava os sinos
Ou sonava as assas de um colibri?

Será apenas letras?
Nas canções a se escrever?
Será apenas momento
Que meu coração irá obumbrasr-se à ouvir?

Certamente que será eterno
Simpesmente por resistir
As temperies da vida
Aos que adentrarem querendo atingir

Desistam, pois os que agouram o mal
Cravou-se já o brocal
Que jamais ninguém, ira retirar
No tempo palavras ficam cravejadas
Nem há vendaval,nem tempestade a mais brutal
Nada poderá retirar
Nada perfura as paredes do mar...
Aprendi que a humildade é dosada com o coração
Que somente amando seu próximo se consegue usa-la
Difícil,aceita-la em momentos de forte emoção
Que será da vida se de nada ela service?
Mesmo sendo amarga e solitária
Esta emoção,ninguém compartilha
Não se dose com ninguém este sentimento
Ninguém jamais poderá sentir o que o outro sente
Uiptopia acreitar nisso
O tempo a torna dor solitária, a maior delas
Do ser humano, ninguém quer compartilhar da humilhhaão
Ao tempo que é fria contrangedora a quem a sofre
É doce e sutil a quem a suga
É dor de causar ataque cardíaco,mal estar,falta de ar
Profunfa sensação de abandono pelo Criador
Ah! Doce é sua recompensa,poder baixar a cabeça
Humilhado, sim,mas com dignidade incontestável
A certeza d efazer o correto causa este efeito,demonstra que os
Ensinamentos Divinos por ti foram amplamente absorvidos
Estas dono da verdade ! Será exaltado não pelos homens simples
Mortais, mas a divinidade o saúda.
Não, há maior alegria que adentrar d ecabeça ergida a sua morada
E com Ele comemorar a vitoria contra o mal...
Quando estiver nesta jornada submetido a este gélido sentimento
De humilhação e solidão, respire fundo
Acolha dentro de si a força, aquela que vem do Craidor
De bem dentro de seu coração
Senti n”alma o frio da solidão
Reflexo insontestavel de desapego
Não era momento d elgarimas
Mas de agradecimentos
Poder sentir no rosto a brisa do vento
Banhar-se em minhas lagrimas
Calado,sem vida,esvai-se im sonho
De verás precisos,impensável,inimaginável
Desppido de mim
A vida abre-se em flor
Esculpido por mão divinas do Santa Criador
Não haverá prantos em vão,Mem clamor sem respostas
Será como a promessa de vida que brota no rochedo
Nas planícies desabitadas
Será como rio que flui cumprindo sua jornada
Será como mata virgem presrvada
Apenas posso ouvir o canto dos pássaros
Que no leito do rio iiniciam sua missão
Banhan-se para iniciar em grupo a revoada
Assim apenas um torna-se mil
Desbravando o céu, enfeitando as nuvens
E a mim no leito a beira dagua
Resta-me o som das cachoeiras a invadir minh”alma
Restam-me aos olhos comtemplar gotículas de água ao céu
Formando um desenho único mágico
Resta-me apalpar ao redor a relçma macia
Que me serve de leito,resta-me em efeito comtemplar as poucas cores
Que ainda vejo, resta-me ainda sentir o perfume das poucas flores
Calou-se em mim a vida.
Caminhar serenamente ao vento
Florir num sorriso a alma

Calar-se diante a um tímido sorriso
Falar perante a dor da morte
Abrir o coração ao sol da vida
Planar quão gaivota

Sonhar feito Icaro
Concretizar como Dumont
Morrire, senza dolore
Non vorrei sapere,niente
Mi basta sentire tu voce gélida
Per um brevido
Instante
Vorrei morrire piano,piano senza temore

Perké,quello che mi fa morrire ogni giorno um pó
Serebbe lê tue indiferença

Sua face che mi guarda senza sentire
Um strano guardare freddo com tanti
Dolore
Che morrire e di meno male

Vivere senza sentire, senza aspirrarti
Senza convivere di pasioni
Tuo ochi mi guardi gélido
Pietá,crude,malato sentito mi fa paura.
Ciclo do Aprender


Teimosia resultou em que?
Sofrimento,
Sofrimento em ensinamento
Ensinamento
Em compreensão
Compreensão em humildade
Humildade em sabedoria
Sabedoria em evolução
Evolução
Em lágrimas
Lágrimas em amor
Amor
Em profunda fé
Fé em superação
Superação em paz
Paz
Em Deus
Vorrei essere fontana dai gettiti profondi come fiumi
per raggiungerti e inondarti di sorrisi smisurati…
Vorrei salire le corde dei tuoi violini festosi
per lasciarci dondolare stupefatti di luce, di baci e di parole proibite…
Vorrei che le tue braccia di pane profumato
mi sfiorassero ad ogni mattina di sole
recandomi il soffio caldo del tuo pensiero ristoratore,
il conforto della tua voce integra,
della tua voce finalmente rasserenata…
Vorrei sentire la pioggia sferzarci la pelle con ardore,
le nostre gambe muoversi al ritmo di costellazioni mobili
e respirarti avidamente nell’aria,
come un’essenza vitale
come un profumo di primavera…
Vorrei sentire la tua edera misericordiosa e feconda allacciarsi ai miei fianchi
e nei campi le spighe inchinarsi al miracolo del tuo corpo v

fino ad appartenerci,
come si appartengono le cose tutte,
i germogli umili alla terra,
i castelli di sabbia ai bambini,
i bisbigli amorosi all’anima di un dio gentile…
Seminando petali sui tuoi passi
seminando petali sulla sabbia
per non farti invecchiare
vorrei così morire,
dolcemente,
come nelle notti d’estate
le bianche cicale sfinite da interminabili giochi d’amore…
Tenho tanto a falar...
Mas palavras me faltam, minh “alma esta muda”.
Pela dor que brota a cada dia
Não há tempo bom, nem ruim simplesmente ela
Surge do nada, do tudo talvez...

de fato não existe.

Confio na verdade
Sei que ela nunca faltará nem após a morte
Ela há de vir triunfante glorificada
Pelas lagrimas de Deus Pai
Que ao ver seu amor na cruz lamentava
E comemorava tamanho amor por nós

Quem sou eu para comparar minha dor
Com sofrimento, com dor de alma.
Se na verdade ela é obra do mal apenas
É fruto de uma omissão sem nexo, desprentesiosa
Sem motivo desprovida, mas presente hoje

Nem mesmo o silêncio é capaz de fazê-la sonhar
Na tentadora vontade de quebrar a mudez....

Oh! alma que lamenta
Alma que se atormenta
Alma que se adormenta pela dor
Alma que sonha em libertar-se
Rejeitando verdades mentirosas

Obras do mal, frutos da desconfiança.
Do mal presente no coração humano.

Pena que seus olhos não possam ver
Pena que seus ouvidos não possam ouvir
Pena que seu coração esteja fechado e
Não possa sentir

Quão profundo é, quão verdadeiro e fiel.
Feito rocha firme a sustentar seu templo

Pena que não ouça as palavras do coração
Que anseia em crer, nas verdades erradas que
Brotam de seu julgamento

Quem és tu? Filho do homem? Não há de julgar
Não tens direito de caluniar
Não tens o direito de apontar
Não podes, sustentar com isso a fonte maligna que Te consome, não percebes?

Liberte-se !!! Declare-se livre em nome de Deus!!!
Abra seus ouvidos para ouvir



Pare de buscar, o amor tens dentro de si....tens a seu lado
Um pedaço do céu no piso frio da noite
Onde prospera a melancolia
Uma triste réstia

Nula iluminação, apenas um fio, breve suspiro...
Onde gorjeiam em pausas tremulas glorias impensadas

Onde esta a força?
Aquela luz de cores que ofuscam a mente
Num lampejo latente de brilho
Cegante, murmurante, aos berros lanceiam...
O coração aflito num grande lastimável sentir de melancolia

A incerteza latente, enquanto a luz da ganância e do interesse rasteia...
A inteligência humana

Só quem é cego
Enxerga a sujeira sob o capacho.


28/09/2006.

Papel

Quando falta papel
Palavras brotam
Na emergência de unir-se

Talvez, sejam apenas
Palavras vãs
Que se alinham

Ou apenas rabiscos. Sem nexo

Embora que é
De praxe dizer
Que palavras brotam
Para encher o espírito de luz

Ou mesmo para nas más traçadas palavras
Obscurecendo o pensar
Ao invez de colher
Lírios
Colhe-se cravos roxos.......




Florinda
Outubro 2008-10-25